segunda é dia de releitura!!! E para essa semana escolhemos as simpáticas releituras do ilustrador brasileiro Fabio Rex.Vocês verão abaixo, que suas releituras tem um traço um tanto quanto caricato e peculiar que chama muito a atenção.

Firefox

Quaker

Abril

Elma 

Mercur

Nestler

Coqueiro

Leite moça

Carrefour

Casas Bahia

kellog's 

KFC

Starbucks

Toddynho

Twitter

Antartica

Johnnie Walker 

Por hoje é isso pessoal,espero que tenham gostado e lembrem-se:Segunda tem mais,até a aproxima!

"O Manto Vermelho", autorretrato de Tarsila do Amaral, pintado pela própria após um jantar em homenagem a Santos Dumont, em Paris.

A empresa de cosméticos "O Boticário" deteve os direitos desta obra de arte no intuito de usa-lo em uma de suas campanhas. Tarsila era considerada uma mulher muito a frente de seu tempo, principalmente por sua presença marcante por onde quer que fosse e seu gosto extravagante para seu vestuário; sendo assim, a empresa utilizou de sua imagem para transmitir a mensagem de que as mulheres que usam seus produtos são mulheres que fazem uso da elegância, ousadia e modernidade.

Buscadores

    Surgiram logo após o aparecimento da Internet, com a intenção de prestar um serviço extremamente importante: a busca de qualquer informação na rede.

    Um motor de busca é feito para auxiliar a procura de informações armazenadas na rede mundial (WWW), dentro de uma rede corporativa ou de um computador pessoal. Ele permite que uma pessoa solicite conteúdo de acordo com um critério específico tipicamente contendo uma dada palavra ou frase e responde com uma lista de referências que combinam com tal critério, ou seja é uma espécie de catálogo.

Os mais usados são Google, Yahoo! E o bing.

Tipos de buscadores

• Buscadores globais

               são buscadores que pesquisam todos os documentos na rede, e a apresentação do resultado é aleatória, dependendo do ranking de acessos aos sites. Google, Yahoo e Bing são os buscadores globais mais acessados.

• Buscadores verticais

                são buscadores que realizam pesquisas "especializadas" em bases de dados próprias de acordo com suas propensões.

• Guias locais

               são buscadores exclusivamente locais ou regionais. Para pesquisar endereços de empresas ou prestadores de serviços.

Portais

Os chamados Portais são sites da internet que funcionam como uma espécie de centro acumulativo e distributivo de conteúdo para uma cadeia de sites ou sub-sites internos, e também fora desse domínio ou subdomínio da empresa responsável pelo portal.

Exemplo:

www. http://g1.globo.com

http://www.uol.com.br/

Em sua estrutura mais comum, esses portais constam uma ferramenta de busca, junta, por muitas vezes, de áreas subordinadas com conteúdos próprios, área de notícias, ou fóruns, serviços de geração de comunidades e um diretório, ponde ainda incluir diversos tipos diferentes de conteúdos.

Os tipos de portais existentes são diversos, como de notícias (UOL), fofocas(Ofuxico), corporativos, etc. Os portais corporativos, por exemplo, são eficientes e permitem maximizar o lucro das empresas, oferecendo canais de comunicação e vendas para clientes, fornecem também informações e históricos de atendimento, recebem pesquisas de opinião do consumidor, realizam o registro de números de série e garantia de produtos, oferecem catálogos dos produtos da empresa, direcionam contatos a representantes. Tem um número de serviços tão grande que fica difícil de enumerar tudo que é realizado fazem.

Os Portais Corporativos disponibilizam acesso on-line (instantâneo) e organizam às informações e aplicações da Empresa mantendo-se constantemente atualizados devido a  utilização da Internet  como veiculo de divulgação. De tal modo, a interação com o usuário se torna mais rápida e as informações mais completas e detalhadas, consentindo ainda, a consulta de consultas e relatórios personalizados por parte dos usuários, como por exemplo, um extrato de banco, segunda via de conta de luz, orçamento de seguro de carro, simulação de aplicação na bolsa, acesso à webmail, etc.

Geralmente quando o usuário se perde diante de tanta informação, é de costume haver no Portal o Mapa do Site, que fornece a visualização a organização geral das principais páginas por assunto ou especialidade.

Os portais corporativos não são os únicos que utilizam a Internet como meio de divulgação, os portais de noticias, entre outros também utilizam da mesma ferramenta para o mesmo fim.

O UOL, por exemplo, é uma portal com bastante anúncios, que não circulam somente na internet, como também na mídia impressa.

Anúncios realizado para o Bate-papo UOL

Anúncio para a versão mobile do portal.

Redes Sociais

Publicidade em Redes Sociais

    Todo internauta é um cliente em potencial e, consequentemente, um formador de opinião, já que influenciam outros consumidores através de relatos, elogios ou reclamações postados. Assim, uma campanha em redes sociais permite, além de medir e controlar a aceitação e a popularidade da marca expande sua área de atuação com baixo custo e em alguns casos ate mesmo de graça.

Materia do Olhar Digital sobre a publicidade na internet 

Anúncios no Twitter

     Os anúncios no twitter são divididos em duas categorias: Promover Perfis e Promover Tweets. E ainda, um terceiro tipo de anúncio, que não está disponível para pequenas empresas, o Promover um Trending Topics. A campanha para promover tweets é perfeita quando a ideia é divulgar uma mensagem específica, ou produto. Se sua finalidade é ganhar mais seguidores e promover o perfil é o método mais indicado.

Anúncios do Facebook

    Se a prioridade é que os usuários possam comprar algo no seu site otimize as conversões. Já se a finalidade é ganhar mais likes na fan page, e esses usuários podem se tornar futuros clientes, otimize a página para ganhar likes. Você pode ainda, instalar aplicativos e possibilitar o engajamento através deles e usar informes de oferta e RSVPs para eventos.

Outras redes

 Mesmo com a participação de pequenas empresas no Twitter e Facebook, algumas podem optar por outras redes e investir em seus produtos de publicidade. O Pinterest, é a rede social mais usada por marcas de roupa e editores de estilo. Já o Tumblr e LinkedIn podem valer a pena explorar de acordo com a região demográfica e o público-alvo.

Fonte logomotiva.com.br

A Sugar Shoes, indústria gaúcha de calçados e a empresa que licencia a marca Coca-Cola pra calçados no Brasil, voltou no tempo buscando inspiração em anúncios clássicos do refrigerante, para produzir sua campanha publicitária. O abuso do estilo retrô para a criação de tênis e calçados, também foi ponto trabalhado pela equipe de criação para o desenvolvimento da campanha de Verão 2013 da Coca-cola Shoes.

"Calce a Felicidade" foi o slogan usado pela marca, fazendo assim uma releitura dos anúncios clássicos do famoso refrigerante, no entanto, com o foco de imagem em seus calçados modernos.  Pondo este conceito em prática, foi realizada uma seleção com as imagens mais famosas e clássicas, que estamparam revistas e jornais dos anos 50 e 60. As fotos, com suas modelos femininas maquiadas, penteadas e vestidas no melhor estilo Pin-Up, representam bem a época. Os responsáveis por tal campanha fora a Invento Propaganda.   

    Manuel Castells Oliván mapeia um cenário mediado pelas novas tecnologias de informação e comunicação - TICs - e como estas interferem nas estruturas sociais.
Propõe o conceito de capitalismo informacional, e constrói seu raciocínio partindo da história do forte desenvolvimento das tecnologias a partir da década de 1970 e seus impactos nos diversos campos das relações humanas. Demonstra como tecnologias, inicialmente impulsionadas pelas pesquisas militares, foram amplamente utilizadas pelo setor financeiro, justamente em um momento de necessidade de reestruturação do capitalismo.
     As tecnologias também tiveram papel fundamental na reestruturação das empresas, que puderam horizontalizar suas estruturas e, por meio de TICs de baixo custo, transnacionalizar a produção. Ao analisar a questão da produtividade, Castells ressalta que a introdução das novas tecnologias somente começou a ter efeito a partir do final da década de 1990, o que justificaria a ausência de aumento de produtividade no período 1970-80.
    O impacto dessa reestruturação do capital financeiro e da nova sociedade organizada em rede em relação ao trabalho. Argumenta que, mais do que as novas tecnologias, as políticas empresariais e governamentais, bem como aspectos institucionais e culturais é que determinam os impactos na questão do emprego. Sustenta, ainda, que há um processo tendente à dualização do trabalho, com aumento substancial dos trabalhadores de alto nível e também de nível de menor qualificação, havendo um claro achatamento dos empregados de padrão intermediário de conhecimento e rendimento.

    Castells, igualmente, apresenta sua formulação teórica do que intitula "a cultura da virtualidade real", lembrando que as culturas consistem processos de comunicação e que, uma vez sendo a comunicação baseada em sinais, não há separação entre "realidade" e representação simbólica. Isso é importante para destacar que as relações humanas, cada vez mais, se darão em um ambiente multimídia, cujos impactos ainda estão por serem estudados.

    

 Publicado em 1997 e traduzido para o português por Carlos Irineu da Costa em 1999, o livro Cibercultura de Pierre Lévy, traça as percepções de um dos maiores expoentes na área de estudos de mídia cibernética. As percepções do autor abordam o crescimento do novo meio de comunicação, o ciberespaço que surgiu a partir da interconexão de computadores.

    O ciberespaço pode ser considerado uma virtualização da realidade, uma migração do mundo real para um mundo de interações virtuais. Essa tendência de virtualização que acompanha o ciberespaço utiliza o conceito de  que “virtual”  se diferencia do senso comum, e até mesmo do termo técnico ou filosófico. O virtual não se opõe ao real, nem ao material. Ainda que não esteja fixo em nenhuma coordenada de tempo e espaço, o virtual existe, ele é real, mas está desterritorializado. Na verdade, ele ocupa apenas um espaço físico menor: o computador, um instrumento que mais que uma ferramenta de produção de sons, textos e imagens, se é também um operador de virtualização.

    Esse crescimento do ciberespaço é regido por três princípios fundamentais: a interconexão, a criação de comunidades virtuais e a inteligência coletiva.

A interconexão mundial ou local é o princípio básico dessa estrutura, uma vez que é dinâmica e dialógica, ou seja, pretende provocar discussões e debates. As comunidades sociais são criadas a partir de ligações, afinidade de interesses, conhecimentos, projetos em uma relação mútua de cooperação e troca. E por sua vez, a inteligência coletiva. Ela descreve um tipo de inteligência compartilhada que surge da colaboração de muitos indivíduos em suas diversidades.

    Devido a toda essa interconexão da qual surgiu o ciberespaço, como consequência houve o nascimento da cibercultura. 

Mas para se entender melhor tal conceito, primeiro é importante ser explicado o que é a cibercultura. A cibercultura é a cultura que surgiu a partir do uso da rede de computadores, através da comunicação entre os mesmos, a indústria de entretenimento e o comércio eletrônico. Além disso, também é o estudo de diversos  fenômenos sociais relacionados a internet e novas formas de comunicação em rede como as comunidades on-line, jogos com multiusuários e sociais, mídias sociais, realidade aumentada, e aborda questões ligadas a identidade, privacidade e formação de rede. É um movimento que oferece novas formas de comunicação, o que chama a atenção de milhares de pessoas pelo mundo.

    O conceito trabalhado por Lévy, refere-se o aparecimento de novas mídias e como estas influenciam a sociedade, formando sub-culturas. Para Pierre Lévy, cibercultura reflete a “Universalidade sem totalidade". É universal porque promove a interconexão generalizada, mas comporta a diversidade de sentidos, dissolvendo a totalidade. Em outras palavras, a interconexão mundial de computadores forma a grande rede, na qual cada nó pode tornar-se produtor ou emissor de novas informações.

    O autor acredita que a cibercultura seja a herdeira legítima da filosofia das Luzes e difunde valores como fraternidade, igualdade e liberdade. Para ele, a rede é, antes de tudo, um instrumento de comunicação entre indivíduos, um lugar virtual no qual as comunidades ajudam seus membros a aprender o que querem saber.

    Ao contrário do que se pensa, o Ciberespaço não veio extinguir os outros meios de comunicação. Está apenas estabelecendo novas possibilidades de conhecimento, relacionamento e interação que de certa forma facilidade a vida cotidiana. 

A sustentabilidade ambiental está ganhando cada vez mais espaço nas empresas de grande, médio e pequeno porte atualmente; criando novas formas de extrair recursos naturais sem danificar a natureza, com o intuito de preservar o meio ambiente.

Exemplos de empresas que investem na sustentabilidade ambiental:

•  Natura:

Desde sua fundação, a empresa de cosméticos investe em sustentabilidade utilizando recursos naturais renováveis de seu próprio cultivo para a criação de seus produtos e criando projetos sustentáveis, alguns na própria Amazônia.

• Perdigão:

Empresa alimentícia que investe em formas alternativas de energia, novas formas de reutilizar a água, entre outras.

• ABN Amro Real:

Banco que investe de forma criativa em sustentabilidade, fornecendo empréstimos aos seus clientes para que estes invistam em práticas socioambientais.

•  CPFL:

Empresa do ramo de energia, que para ajudar ao meio ambiente com a redução da emissão de carbono, desenvolveu um modelo de carro elétrico e investe em diversificar as fontes de energia.

Por intenções comerciais ou não, as empresas estão investindo cada vez mais em um mundo sustentável, visando o futuro do nosso planeta. Mas é sempre bom lembrar que só as empresas e instituições não podem resolver o problema, e que você também tem que fazer a sua parte.

Semanalmente, sempre às segundas-feiras, postaremos aqui releituras de imagens e vídeos. Para começar selecionamos duas releituras da Revista Vogue:

Esta primeira releitura foi feita para a Vogue Itália, pelo fotografo Steven Meisel e a modelo Laura Kampmann, que utiliza um chapéu muito semelhante ao da primeira imagem. Além do chapéu com o um olho-buraco, destacou-se também o rosto em preto e branco da modelo, pegando parte da gola de sua blusa e formando um quadrado na imagem. Isto trás um ar a mais de elegância e nos faz ver com mais clareza a semelhança entre as duas imagens.

Esta segunda foi para comemorar o aniversário de setenta e cinco anos da Vogue londrina. É uma releitura ainda mais idêntica, pois as modelos estão na mesma posição, formando o ”V” de Vogue e acima o nome da revista de moda é formado também por pessoas em poses de letras; o fundo branco destacando as roupas de banho metalizadas ressalta a “modernidade” que o inicio dos anos noventa traziam.

Esperamos que gostem de nossas releituras semanais e também aceitamos sugestões, basta deixar seu comentário com a sua sugestão logo a baixo.